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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Eu acredito que jamais vai entender o meu amor... não vim aqui te implorar um:
"oi", um "eu amo você" ou um "se importe comigo".  Não!!! Vim fazer outra coisa,
hoje a conversa é diferente, vim dar um breve adeus, um até logo sutil, vim te deixar livre...
Eu entendo seu silencio, seu humor alternado, seu temperamento imprevisível, os
seus pedidos para que me afaste, acho que se pergunta com tudo isso... "ela não se vai",
...Não eu não vou, sabe quando se ama é assim, ficamos mesmo se a pessoa amada
queira a nossa distancia, mesmo que nada faça sentido, quer estar perto, pelo menos
para saber se está bem, se dormiu a noite. Quando se ama se quer estar por perto.
Mas agora tenho que ceder um pouco, deixar-te livre; eu pretendo ver você feliz,
e se essa felicidade for longe de mim, eu vou, antes que tudo o que construímos se vá ,
quero as lembranças mais doces, o amor mais puro que pudemos ter fique eterno.
Eu tenho muito amor por ti, mas te deixo livre, não vou fazer mas o meu jogo de te
procurar, de tentar reviver momentos que vivemos, não farei mais isso, você sabe
onde me achar, se quiser, pode me procurar.
*ADEUS!

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